Tu, porém, sê sóbrio em todas as coisas, suporta as aflições,
faze o trabalho de um evangelista, cumpre cabalmente o teu ministério. – Paulo. (II Timóteo, 4:5)
Educar a voz para que se faça construtiva e agradável.
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Adaptar-se aos ouvintes, abordando-lhes o coração.
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Falar sinceramente, sem aspereza.
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Situar os princípios doutrinários acima de quaisquer idéias pessoais.
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Jamais transfigurar a verdade em bastão de castigo, mas dosá-la e usá-la no veículo do amor, à maneira de esclarecimento e remédio, renovação e consolo, escora e incentivo à prática do bem.
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Evitar conceituações e palavras que sugiram ódio ou violência, desprezo ou terror, condenação ou pessimismo.
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Estudar sempre a fim de oferecer recursos verbais sempre mais vastos à inspiração da Vida Maior.
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Tolerar as críticas e aproveitá-las.
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Jamais se valer da pregação para combater adversários ou hostilizar criaturas com as quais ainda não consiga afinar-se de todo.
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Respeitar as crenças e pontos de vista do auditório, sem lhe elogiar as ilusões e os preconceitos.
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Abater-se de instalar dúvidas ou perguntas no espírito daqueles que lhe prestam atenção, sem soluções ou respostas convenientes.
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Tratar os ouvintes na condição de familiares e entes queridos a quem se oferecem os melhores valores do coração.
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Nunca falar de alto para baixo, mas compartilhar as necessidades e deficiências dos circunstantes, transmitindo-lhes a certeza de que carrega também consigo as mesmas lutas e problemas que lhes marcam a vida.
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Orar antes de explicar ou de ensinar, para que a palavra se lhe transforme numa bênção de Deus.
Importante: Caso você tenha gostado do livro e tenha condições de comprá-lo, faça-o.